Certo dia Ricardo levou seu filho, Pedro, de quatro anos, para um passeio pela velha estrada de chão batido que levava até um paradisíaco vale. A ideia de Ricardo era estreitar a relação de pai e filho.
Na andança, passam por um pequeno açude e pedro pergunta:
- Pai, porque o peixe não morre afogado?
- Hum... Não sei meu filho - Responde o pai coçando o queixo.
A caminhada continua e logo Pedrinho volta à perguntar:
- Pai, porque a lua fica lá no céu, muda de jeito, e nunca cai aqui no chão?
- A lua não cai porque... Não sei meu filho - Responde em tom amável.
Seguiam mudos, o silêncio só era quebrado quando Pedro fazia alguma pergunta.
- Pai? Você sabe porque que o avião não é feito do mesmo material da caixa preta?
- Não sei filho.
- E... Porque a... Pai? Estou te encomodando com tantas perguntas?
- Claro que não Pedro, se você não perguntar, como é que você vai aprender.
Na andança, passam por um pequeno açude e pedro pergunta:
- Pai, porque o peixe não morre afogado?
- Hum... Não sei meu filho - Responde o pai coçando o queixo.
A caminhada continua e logo Pedrinho volta à perguntar:
- Pai, porque a lua fica lá no céu, muda de jeito, e nunca cai aqui no chão?
- A lua não cai porque... Não sei meu filho - Responde em tom amável.
Seguiam mudos, o silêncio só era quebrado quando Pedro fazia alguma pergunta.
- Pai? Você sabe porque que o avião não é feito do mesmo material da caixa preta?
- Não sei filho.
- E... Porque a... Pai? Estou te encomodando com tantas perguntas?
- Claro que não Pedro, se você não perguntar, como é que você vai aprender.
Como vamos saber, sem perguntar, não é mesmo?
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